"QUANDO ANA OLHOU PARA A DIREITA" - DE JOÃO PAULO COCA
Estreia Gênero Formato Emissora
08/10/2021 • Suspense Policial • Minissérie • WebTV
ENREDO, CAPÍTULOS E CURIOSIDADES
A detetive da polícia civil, Ana Torosídis vem de uma família rica da cidade de São Paulo, mas conhece como poucos da alta sociedade como a vida pode ser dura na fria realidade para os menos afortunados. Após começar a investigar o assassinato de duas jovens, a detetive descobrirá que essas mortes podem estar ligadas a uma quadrilha de tráfico humano. Os caminhos traçados por Ana nessa investigação a levará a descobertas inimagináveis.
CAPÍTULOS
13 CAPÍTULOS
CURIOSIDADES
1. Inicialmente a ideia seria um roteiro para cinema, mas após o incentivo da minha esposa, a versão literária ganhou mais força e acabou se tornando real.
2. O autor trata o projeto como um filho da pandemia. Durante os primeiros 3 meses da pandemia em 2020, ele trabalhou em formato home-office. Dentro desse período, tirou a ideia da gaveta.
3. A trama é toda baseada na mitologia grega. Temos a deusa Atena representada no papel da detetive Ana, além de todos ao seu entorno serem inspirados em outros deuses e figuras mitológicas.
4. Para o nome da obra, o autor planejou algo diferente do convencional e que gerasse um interesse do público em saber o que Ana viu quando ela olha para a direita. Algo que, obviamente, será esclarecido durante a leitura.
5. O assunto também é algo muito relevante para nossa sociedade. O autor conhece poucos livros que tratam sobre o assunto de tráfico de pessoas. É importante dar atenção a esses assuntos, principalmente para que nossos jovens saibam desses perigos.
PERSONAGENS
Ana é uma investigadora da polícia civil de São Paulo. É formada em direito pela USP e almeja um dia se tornar juíza federal. Solteira, mora sozinha em um dos apartamentos da família localizado no centro da cidade, próximo do seu trabalho.
A assistente de Ana sempre foi uma jovem muito dedicada ao ofício. Trabalhar com a detetive Torosídis serve de muito aprendizado pra ela, que almeja em breve também se tornar detetive. Letícia é solteira e ainda mora na casa dos pais, mas pretende se mudar em breve. Vem de uma família simples, mas que batalhou muito para que a filha pudesse se formar em direito.
Famoso por promover festas na praia do Guarujá, Felipe é dono de uma casa na praia, onde faz algumas de suas melhores festas, além de transações ilegais. Suas festas particulares na lancha Medusa são disputadas pelos jovens. Ele utiliza suas festas para faturar com tráfico de drogas, além de aliciar jovens para empresários ricos. Esse aliciamento se estende à quadrilha do tráfico de mulheres com promessas de carreiras no exterior como modelos.
O filho mais velho de Konstan era um homem baixo, carrancudo e que usava uma bengala, pois tinha um problema de nascença na perna direita. Sempre se dedicou ao trabalho acima de tudo, inclusive das relações com a família. Era dono de uma siderúrgica na cidade de São Bernardo do Campo, região do ABC paulista. Era um dos poucos donos de indústria que apoiavam o sindicato dos trabalhadores. Sua raiz ativista, sempre foi uma inspiração para Ana.
O pai de Atena era um homem influente, rico e poderoso. Com uma aparência extremamente elegante, sempre foi muito galanteador. Seus cabelos e barbas grisalhas não o fizeram perder o charme. Sócio majoritário de um banco, acumulou duas coisas durante a vida, fortuna e filhos. 2 filhos com a esposa Hera e 4 fora do casamento, além da filha adotiva, Atena. Mesmo com tantas puladas de cerca, a esposa sempre se manteve submissa e criou todos os filhos do marido com grande apreço.
Dono de uma das maiores marinas do estado, era conhecido como o rei do mar na região do Guarujá, onde morava com a família. Muito influente na região, também era dono de uma rede de restaurantes espalhados pela costa brasileira. Diferente do irmão mais velho, Konstan, Georgios não tinha tantos filhos, mas claro, tinha sua cota de bastardo.
Talvez o mais influente dos irmãos, porém sua influência é relacionada ao crime organizado, corrupção política e tráfico de drogas. Um dos principais mafiosos da cidade, Dimitri era visto pelas comunidades mais pobres como um bem feitor, já que era responsável por doações e segurança de várias favelas de São Paulo.
O garoto problema, se tornou o homem problema. Desde a juventude, Andreas sempre foi responsável pelas dores de cabeça da família. Sempre envolvido em brigas e confusões, o jovem era 'salvo' pela influência do pai.
PROMOCIONAIS
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ENTREVISTA COM O AUTOR
"[...] O público pode esperar boas reviravoltas nos casos da detetive."
COMIC CON VIRTUAL: Como surgiu a história? Ela teve inspiração em alguma produção televisiva, livro ou algum fato que marcou você?
JOÃO PAULO COCA: A ideia surgiu durante uma leitura sobre mitologias. A mitologia grega, na qual os personagens são inspirados é cheia de conflitos e crimes contra os seres humanos. A partir daí, desenvolvi os personagens em um suspense policial contemporâneo.
COMIC CON VIRTUAL: De forma resumida, explique um pouco sobre a história.
JOÃO PAULO COCA: A história acompanha o desenrolar de uma investigação de assassinato de duas jovens encontradas sem identificação. Além desse caso sem pistas, a detetive Ana ainda precisa lidar com problemas familiares. Os caminhos da investigação levam Ana a suspeitar de um grande esquema de tráfico de pessoas, onde as jovens assassinadas poderiam estar envolvidas.
COMIC CON VIRTUAL: Quais personagens você destaca na história? Você se identifica com algum deles? Se sim, quais características vocês possuem em comum?
JOÃO PAULO COCA: Além da própria detetive Ana, sua auxiliar Letícia é uma personagem que particularmente gosto muito. É uma companheira fiel e dedicada ao trabalho e à detetive.
COMIC CON VIRTUAL: Quais são as suas expectativas perante a história? O que o público pode esperar?
JOÃO PAULO COCA: A história deixa pistas e faz com que o público crie suas próprias teorias o tempo todo. O público pode esperar boas reviravoltas nos casos da detetive.
COMIC CON VIRTUAL: Compartilhe algumas curiosidades dos bastidores.
JOÃO PAULO COCA: O curioso que inicialmente a ideia seria um roteiro para cinema, mas após o incentivo da minha esposa Letícia, a versão literária ganhou mais força e acabou se tornando real.
COMIC CON VIRTUAL: Uma palavra que representa a história.
JOÃO PAULO COCA: Surpresas
COMIC CON VIRTUAL: Deixa uma mensagem para o público.
JOÃO PAULO COCA: Essa história foi criada com muito carinho e sem pretensões, mas acabou se tornando um projeto que tem agradado a todos que o conhecem. Como criador, a minha expectativa é que todos sintam o mesmo prazer em acompanhar, como eu tive ao escrever. Divirtam-se e surpreendam-se!